quarta-feira, 20 de maio de 2015

Alone...


Saudade uma dor que consome.
Que corta dilacera a alma sem nem ter defesas
Amor é sereno enlouquece a pele quando toca
A alma enobrece com os beijos sabor de mulher
Mulher que sobra a brisa suave em teu rosto 
Fazendo gritar a paixão que te queima
Paixão que exala
Pele e poros
Numa envolvente dança de corpos que se ama
Tragédia é saudade
Alone que toca, petrificando
Causando dor entre paredes que gritam seu nome
O punhal quer me corta já não dói
Porque definia seu nome na pele que sangra
Sangue de lágrimas
Lágrimas de amor
Amor causado de dor da saudade
Sem teu olhar falta ar em meus pulmões
Sem teus braços falta calor em meu leito de vida
Que quando me deixou levou a alma que em mim fazia moradia
Se não pode me amar
Devolva-me a alma que sofre calada sua ausência
Melhor sentir ela doer
Que nunca ter te amado um dia...

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