quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Brisa de Outono...

Folha que sobressaem ao sopro da leve brisa de outono
Que forram nossa espaço trazendo um colorido brando
Arrebatando-me os sentidos dados por divino ser.
E sua benevolência faz com que minha inspiração flua por horizontes paralelos.
E tudo ao redor dos céus em terra se torna complacentemente ao som de sua voz.
Voz calma, translucida, tão presa que quase cravada em minha alma.
Se pudesse guardaria cada sensação em potes, para nunca esquecer as tardes de outono ao teu lado, e a todo momento poder abri-los e sentir seu perfume lá armazenado.
Sua linguagem angelical, não entendia.
Porem sua doutrina me encantava, não entendias como um menino pensava.
Sempre vejo as vidraças suadas, e você lá respirava fazendo as águas fluírem em meu espaço.
E nisso cada passagem me agrada, porem sei que fui amada pelo outono que se passava.
E quando aquela brisa me alcançava, sempre no caminho me pegava, mais lá você estava e com você o calor surgia.
Calor tão intenso que as pernas tremia, com seu toque, jamais nostalgia.
Naquela pele que sumia quando a minha sentia.
Em meus ouvidos poetizando palavras, ate que em seus braços adormecia...