domingo, 4 de setembro de 2011

Simplesmente Poetisa...


Poemas são um pedaço da alma que deixo em um papel. Marcados para meu amor não seja esquecido. Ou pelo menos amenizar a dor do coração que escreve. Ao ganhar ou perder um grande amor. A única maneira que encontrei de demonstrar que meu amor é para sempre. É deixando encravados, para nunca esqueça que te amei. E dessa forma, quando chegar a minha hora de partir, Vou deixar o meu amor eterno para ti... Mesmo que for em um papel amarelado pelo tempo, ele sempre estará lá. Mostrando a todos que foi tão amado, quanto a luz do teu olhar... Me perco na escrita, pois doí meu coração a cada palavra derramada sobre a tela. E hoje sem palavras tuas para mim me entristece, Pois aquele que tanto amo, que me jurou eternidade, já não me ama mais como antes... Mais se fosse diferente eu não seria poetisa, sempre estou perdida em meio melancolias... Mais confesso que foram os dias mais felizes de minha vida, quando podia admirar teu rosto, ao te ver tomando banho, coisas simples que me faziam tão feliz... Sei que não mereço mais nada, e desta forma, quero ver o mundo morrendo la fora, que simplesmente não fará mais sentido... Só vou ao mundo mostrar agora, toda minha tristeza, pois o meu amor, meu anjo negro carregou com ele, e só deixou para os outros, uma poetisa triste, que se revolta pelo mundo sempre ser assim... Parece agora que o mundo não gira, as estrelas não brilham, as palavras de amor que agora sofre uma metamorfose que inspiro com dor... palavras que lembram lamurias, que não gosto de citar, mais que fluem como a agua, como aquelas que escorrem do meu olhar... Como, um amor que se dizia tão grande e forte pode acabar assim, eu não compreendo, eu te amo e te odeio, te odiava mais sempre te amava, e como não posso arrancar essa dor de meu peito, vou exterminar todos os vestígios que um dia eu deixei, para não olhar nem lembrar de como era sublime te amar... um amor que me extremeçe, que por ele faz juras ainda... Vou da deusa me despedir nesse instante, me perdoe se puder, deusa era só para ti, agora não faz sentido existir sem você... Deixo meus desejos soterrados, pois hoje não perdi só o meu amado, mais perdi a mim mesma... Serei apenas uma poetisa que deixa lágrimas em caminhos trilhados, serei novamente aquela que de tão invizivel nem própria se nota a indiferença , como as rosas que tanto enfeitam a vida quanto enfeitam a morte... Nem me lembrava mais como era, e agora fica claro quem o que sempre fui, uma simples poetisa solitária, que escreve para a saudade , saudade essa que nunca me deixa...Perdoe-me aqueles que elogiaram por tantas vezes, e aqueles que me amaram, sei que já sentir minha auxencia, mais quero deixar marcado que quando amei, amei de verdade... Pois assistiram meu sangue e lágrimas derramadas pelo chão, sempre amenizei a dor de todos com minha palavras de amor, só que agora não tenho mais a cura para minha própria dor, quero meus monstros poder arrancar agora. Hoje vi a ultima gota de minha exencia ser arrancadas sobre cinzas mortas no passado... Me liberto desse mundo, e levo apenas minhas experiências e amores vividos, que era o único remédio para mim, sempre amenizaram minhas dores... Mais que agora não encontro mais esperanças em nada que caminham nem pairam por vales distantes, que meus olhos nunca deixou de enxergar... Monstros existem e eu não sabia, ouvi o nome dele, ele se chama ''Vida''... Vida que nos da tudo e depois nos tiram... E eu que pensei poder mudar o mundo, levando amor aos corações que sofrem como o meu... Vida da minha vida perdoe-me se eu errei... Sou humana, simplesmente Poetisa...