sábado, 10 de setembro de 2011

Promessas a Lua...

Queria poder sua alma tocar.
Com minha alma apaixonada.
Através do girar do mundo.
Que suavemente flutua no universo.
Sinto sua pele e calor, sem sua alma penetrar.
Minha alma que solitária ama, sente-se perdida.
Sem ter outra pra guiar, chora e cansa para a vida retornar.
Guerrilheira por dia incansavelmente.
Pois a vida quis assim, e sem você vou caminhando.
Sobrevivendo nessa selva de leões todos a me devorar.
Até aqueles que julguei amigos me traíram por meu desequilibrar.
Então entendi que enquanto eu sorri tinha muitos a me olhar.
Mais quando precisei enxugar minhas lágrimas só a dor nunca me deixou.
Lutarei cada dia, como se fosse o ultimo, para alcançar o amo gélido.
Pois amor ardente são enlonquente inconsequentes que apenas derruba a gente.
Mais o que impressiona a minha natureza é que nunca aprendo a amar.
Ela vive me mostrando em forma de incógnitas para decifrar.
Estou aprendendo a ler as entrelinhas que ela me traz.
Vou me doar pela primeira vez em décadas perdidas de insanidade.
Mais que hoje consegue abrir os olhos e tomei um choque forte.
Ao olhar por todo redor e não sentir o amor, machucou.
Eu que amei sozinha, amei demais.
Nunca pedi nada, sempre lutei por tudo.
Mais hoje antes de deitar, fiz um pedido a Lua.
Pedi que ao comandar as maresias.
Levasse toda a dor e insegurança plantada em mim.
Supliquei chorando a ela, não deixar meus prantos rolarem.
Pedi a ela que nunca mais me deixe amar.
E senti seu iluminar me penetrar, como se atendesse meu pedido.
Então ansiosamente há esperar.
E em troca jurei amor só a ela.
E assim ela acalmou meus prantos.
Que ao cair acompanhados com melodia triste de meu soluçar.
Se desfas meu coração, que antes apenas amava.
Agora conhece a dor e solidão.
Senti ela em minhas costas como sombra a me perseguir.
Serei como a Lua, que cercada por uma constelação.
É sabia como os planetas que há rodeiam.
E nunca só, Bloqueou a solidão, para que nunca mais invada-la.
Então admirando a lua cada dia mais e mais.
Com sua simplecidade que move o mundo.
Continuarei a caminhar mais desta vez com olhos abertos.
Para nunca mais enganar-me, ao iluminar como a lua, o brilho do meu olhar...

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